Gente de Vanguarda – Design do Bem Gente de Vanguarda – Design do Bem
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Gente de Vanguarda – Design do Bem
Marcos Tenório

Design do bem

Marcos Tenório, que ficou conhecido em Caruaru com sua agência Kalulu e hoje é docente da Escola de Comunicação do Centro Universitário dos Guararapes (UniFG), juntou suas turmas para um projeto ultra bacana (levando em consideração a necessidade do ensino à distância) nesse semestre: um desafio para os alunos criarem campanhas em prol de arrecadar donativos e dinheiro, como forma de apoio ao Projeto Vivências e Instituto Jovens Samurais.

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O Vivências, fundado por Marlon Presotto, distribui doações para famílias em situação de rua, no Centro de Recife. Já o Instituto Jovens Samurais, localizado na comunidade Dom Helder Câmara em Piedade, Jaboatão dos Guararapes, oferece aulas de jiu-jitsu para crianças carentes, e conta com um financiamento coletivo para manter as portas abertas.

Fonte: http://www.blogdovanguarda.com.br/coluna-gente-de-vanguarda-74/

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A Microsoft está atenta: A família Surface está crescendo

A última semana foi bastante animada para quem, como eu, estava reclamando da falta de notícias sobre lançamentos, a Amazon finalmente lançou a Alexa e os dispositivos Echo no Brasil, que eu fui beta tester durante cerca de seis meses e, confesso, amo meus Echos Dots!

Mas outro lançamento, silencioso como sempre, mexeu com as tendências do mercado tecnológico mundial. Há algum tempo as empresas vêm tentando desenvolver dispositivos com duas telas: Huawei e Samsung saíram na frente mas não conseguiram lançar suas soluções no mercado ou ainda, tiveram problemas quando tentaram fazer isso.

Divulgação Samsung

O muito interessante e atraente Galaxy Fold foi um fiasco no lançamento, o aparelho belíssimo mas com problemas na tela, que descascava nos primeiros usos foi distribuído para influenciadores que, ao invés de divulgar um super novo dispositivo, divulgaram um grande novo problema que poderia ter chegado ao mercado e sujado mais uma vez a imagem da empresa coreana.

Daí chega a Microsoft, sim, aquela empresa do Windows que nem sempre é considerada a vanguarda da inovação tecnológica. Confesso que sempre achei injustiça pois os produtos dela têm ótima qualidade, principalmente seus devices. Os dispositivos como mouses, teclados, Xbox, entre outros são reconhecidos pela incrível qualidade.

Divulgação Microsoft

A linha Surface levou a empresa americana ao patamar de criadora de tendências em notebooks e tablets há alguns anos, desde o lançamento do Surface RT e do Pro, a empresa vem encabeçando mudanças significativas nesse mercado.

Divulgação Microsoft

Recentemente a empresa lançou mais opções de dispositivos para essa linha, como o Surface Studio, um desktop criado especialmente para designers, ilustradores e arquitetos. E a mais nova empreitada dela é um notebook de duas telas com uma nova versão especial do windows para esse tipo de dispositivos.

Divulgação Microsoft

O Surface Neo é a nova versão desse sucesso da Microsoft, ele tem duas telas de 9 polegadas, uma versão especial do windows chamada de Windows X, lançada no mesmo evento e todas as potencialidades de um chip InteI Lakefield criado especificamente para dispositivos com duas telas e novas interações.

Divulgação Microsoft

Além do novo “notebook” também foram lançados a Surface Slim Pen, uma caneta que se integra ao aparelho e os Surface Ear Buds, fones de ouvido intra-auriculares sem fio. Além da Type Cover, uma capa com teclado que se integra às telas de forma bastante interessante, adicionando novas funcionalidades a ela, como a touch bar dos Macbooks

Divulgação Microsoft

Junto com o irmão maior a empresa lançou também o Surface Duo, um Smartphone com Android embarcado e, da mesma forma que o Neo, com duas telas unidas por uma dobradiça. Essa não é a primeira vez que eles se aventuram pelo mundo dos Smartphones, durante algum tempo a empresa manteve seu próprio sistema operacional móvel

Divulgação Microsoft

O Windows Phone, que depois virou Mobile, foi uma empreitada interessante e frustrada da empresa que buscou emplacar um sistema operacional leve e robusto, mas que não tinha aplicativos suficientemente famosos que levassem os usuários a trocar seus telefones pelos Nokias, HTC e Samsung existentes com o sistema. Sua aventura móvel deixou de receber novos aparelhos em 2015, quando reconheceu que sim, ele estava morto.

Divulgação Microsoft

Agora a Microsoft parece que aprendeu com seus erros do passado e criou o novo dispositivo junto com a poderosa Google, o que garante acesso aos milhares de aplicativos da Play Store, além de atualizações do sistema.

A gigante de Redmond parece ter reencontrado seu caminho para a inovação e voltou a apostar na inventividade, deixando a cara sisuda que muitas vezes teve. Um dos grandes gargalos deles é o Marketing que investe apenas em atacar a Apple ao invés de falar de seus diferenciais em relação à maçã.

Torço, sinceramente que a empresa não abandone seus lançamentos e fãs (eu era um deles) e, além disso, lembre-se que existe um mercado interessante no Brasil, já que a linha surface nunca ensaiou ser lançada por aqui até hoje.

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Lab Criativo desenvolve projetos para cursos de comunicação

Objetivo do laboratório experimental é trazer o contato direto com a realidade do mercado de trabalho para os alunos de comunicação.

O Lab Criativo, criado em 2018 pela Escola de Comunicação UNIFG, reúne estudantes dos cursos de Jornalismo, Rádio e TV, Publicidade e Propaganda, Design Gráfico e Fotografia. Os alunos, a partir de uma abordagem multidisciplinar, recebem orientação dos professores coordenadores do projeto, profs. Alessandra Ferreira e Marcos Tenório. Lab Criativo é o nome da Agência Experimental dos cursos de Comunicação da UNIFG. Nela, os alunos podem utilizar, para suas atividades acadêmicas, os estúdios e laboratórios de informática.

A Agência Experimental realiza trabalhos práticos em todas as áreas de comunicação e tem o objetivo de refinar e aprimorar o aprendizado em sala com um ambiente profissional. Ao mesmo tempo busca se aproximar da comunidade, que pode contar com produtos comunicacionais desenvolvidos pelos alunos da instituição.

Atualmente, pelo menos quatro projetos estão em andamento: Revista Ágora – Comunicação e Política, Catálogo de Economia Criativa de Jaboatão dos Guararapes, TV UNIFG e Rádio UNIFG.

Publicada em: https://unifg.edu.br/noticias/lab-criativo-desenvolve-projetos-para-cursos-de-comunicacao/?fbclid=IwAR0k6AdKMHENfUW5Pu4rgyLmJaZ7EFmZHpRf8woe59wG4eeFx_vJq3Cgb-U#.XZh9AfBuF_Q.facebook

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O poder de fogo da Amazon

Antes de falar sobre o tema principal do artigo, vou comentar um pouco sobre o que aconteceu no último dia 10. A Apple, como prometido, lançou seus novos smartphones, chamados de iPhone 11 e iPhone 11 Pro (não entendi a necessidade de criar essa nova nomenclatura). 

Há duas semanas eu falava aqui sobre a crise criativa da maçã e comentava que a única coisa que estava mudando nas novas versões do seu super smartphone era a câmera. Acertei quando previ que seria uma das poucas mudanças e que isso não justificaria a troca de um modelo por outro mais novo.

Novos iPhones 11 Pro – Fonte: Apple

O evento aconteceu normalmente, com certo furor da imprensa especializada e dos fãs da marca que perdeu duas grandes e importantes cabeças de desenvolvimentos de seus produtos: Steve Jobs e Jon Ive, ambos responsáveis pelo design, ousadia, inventividade e o alto nível de qualidade dos gadgets da companhia.

O novo iPhone (ou novos) teve como novidades a câmera, com a adição de mais uma lente, confirmando os rumores e o vazamento de fotos que aconteceu antes da data, além de novos chips. Fora isso, prometem uma melhor bateria e tela, que finalmente é OLED. A Apple raramente oferece informações mais detalhadas sobre suas melhorias.

Novos iPhones 11 – a versão “popular” – Fonte: Apple

Por outro lado, a gigante do comércio eletrônico Amazon, que inclusive acaba de entrar no clube do trilhão (seu valor de mercado), lançou no mesmo dia 10, o seu pacote de serviços Prime no Brasil.

Um pacote de serviços premium, por assinatura que inclui o Prime Vídeo – serviço de streaming de vídeo da companhia, Amazon Music – serviço de streaming de música que compete diretamente com gigantes do setor como Spotify, Tidal e Apple Music. Esse serviço de música vinha sendo testado no país e foi oficialmente lançado esta semana também.

Também faz parte do pacote o Prime Reading – serviço que já tinha algo semelhante aqui no Brasil: o Kindle Unlimited, que possibilita aos assinantes a leitura de publicações sem a necessidade de pagar mais nada. Para os aficionados em games, o serviço oferece acesso ao Twitch Prime, uma comunidade gamer gigantesca, além de itens extras dentro dos games.

Complementando, os assinantes do serviço Prime têm acesso a promoções exclusivas, descontos bastante convidativos em produtos já neste primeiro mês, as promoções incluirão produtos de marcas como Nespresso, Crocs, Faber-Castell, BLACK+DECKER, Acer, HyperX, Waterpik, Columbia, Maxi-Cosi, além de dispositivos Amazon, como Fire TV Stick. 

Amazon Prime – Fonte: Amazon

E, algo muito importante para um país com uma logística tão desestruturada como o nosso: frete grátis para todo o Brasil em produtos entregues pela Amazon. Quem mora em regiões distantes do eixo Rio-SP sempre tem problemas com o alto custo do frete nas compras em lojas virtuais. 

Isso afugenta algumas pessoas e torna o preço menos competitivo em algumas situações. E, em tempo de greve de correios se iniciando, é importante lembrar que a Amazon não faz entregas utilizando a empresa.

O lançamento não é lá tão inovativo, mas traz para o nosso país uma briga que já existe lá fora: o oferecimento de serviços de alta qualidade a preços bem mais interessantes que a concorrência, que faz as outras empresas se mexerem para baratear ou melhorar seus serviços.

Desde a sua chegada às terras tupiniquins, a Amazon – que toma emprestado o nome do nosso maior rio além da floresta que, diga-se de passagem, vem sofrendo bastante com nossas ações irresponsáveis – vem mostrando novas possibilidades para o nosso comércio eletrônico, além de trazer novos serviços e produtos que já faziam sucesso lá fora e andam dominando a cena em vários países.

Amazon Fire TV Stick 4K – Fonte: Amazon

A lista de lançamentos não vai parar por aí, recentemente foi descoberto que o seu adaptador de smart tv Fire TV Stick teve sua versão 4K homologada pela Anatel, sinal de que deve estar próximo de ser lançado por aqui.

Isso sem falar das caixas de som inteligentes Echo que já estão em teste por alguns usuários aqui no Brasil para a melhoria da compreensão do Português brasileiro. Sou um desses testadores e confesso que tenho gostado bastante da experiência. Há rumores de que elas devem ser lançadas no mercado nacional em outubro.

Amazon Echo Dot – Fonte: Amazon

Sinais de que a lista de presentes de natal já tem novos representantes e esse ano o comércio eletrônico também pode ganhar novos produtos tecnológicos que vêm pra mexer ainda mais com a hegemonia de outras marcas que não estão aproveitando seu poder de inovação, que sempre foi o carro chefe de seus produtos.

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Marcos Tenório é Designer, Sócio da Kalulu Design&Comunicação, Mestrando em Design de Artefatos Digitais pela Universidade Federal de Pernambuco, Mentor do Armazém da Criatividade, Professor de Design de Interiores na Uninassau e de Design Gráfico na UNIFG. Criador do Podcast MaybeCast, nas principais plataformas.

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A inovação vem da câmera

Anualmente vemos uma série de lançamentos em tecnologia que movimentam a economia mundial e levam milhões de pessoas a trocarem de smartphones, televisores, tablets e computadores. Mas atualmente isso parece estar mudando.

A grande estrela dos lançamentos de smartphones todos os anos era a Apple, mas parece que a fonte de criatividade anda secando. A maçã está perdendo o seu papel de vanguardista e está sempre saindo atrás das poderosas empresas asiáticas nos lançamentos.

Talvez seu conservadorismo, a empresa do iPhone tem ousado cada vez menos nos seus produtos e lançado tímidas atualizações para tentar alcançar a concorrência que, entre outros atrativos, tem preços absurdamente menores do que ela.

(Fonte: Divulgação Apple)

Prestes a lançar o sucessor da versão XS dos seus smartphones, pouco alarde vem sendo causado e o interesse pela empresa tem diminuído, o reflexo disso aparece nos números: o iPhone vem perdendo cada vez mais mercado para empresas como Samsung, Huawei e Xiaomi.

Anunciado para o dia 10 de setembro, o evento de lançamento dos novos iPhones deve lançar o sucessor da linha atual, um novo incremento de preço, que já chega a quase 10 mil reais em algumas versões, e alguma melhoria nas câmeras, processador e algo relacionado a software como de costume. Tudo isso para deixar a retaguarda do setor.

O Twitter do Ben Geskin costuma vazar as imagens dos protótipos dos iPhones sempre próximo do lançamento e ele o fez recentemente mostrando que, mais uma vez, o foco do lançamento pode ser a câmera, com a inserção de uma terceira câmera traseira.

(Fonte: Ben Geskin/Twitter)

Sites como o DXOMARK avaliam as câmeras dos celulares atuais e, entre os 10 melhores, apenas o iPhone XS Max figura, justamente na décima posição. A primeira e a terceira posição são ocupadas pelo novíssimo Samsung Galaxy Note 10+ 5G e o Galaxy S10 5G respectivamente, mas passou um bom tempo sendo capitaneada pelo poderoso Huawei P30 Pro.

(Fonte: Divulgação Samsung)

A importância da foto no iPhone é tão grande que, por algum tempo o Instagram existia apenas na App Store, e lançou uma tendência que até hoje nós estamos imersos: a exposição de um estilo de vida mais imagético.

Vale lembrar que a câmera do iPhone, por muito tempo foi um sinônimo de qualidade e despertava o desejo de muitos consumidores. E sempre teve um grande volume de investimentos da marca. Mas, talvez por depender de peças produzidas por empresas asiáticas, que andaram se especializando, ela perdeu um pouco o timing e precisará correr contra o tempo se ainda quiser apostar nesse filão como diferencial da marca.

(Fonte: Pixabay)

A empresa que, na era de Jobs navegava tranquila nas águas da liderança, está ensaiando uma queda no protagonismo caso não consiga reinventar seus produtos simbólicos que, por muito tempo foram a referência mundial do mercado tecnológico e causaram uma grande mudança na forma como nos comunicamos e fotografamos. Isso tudo claro, são suposições, pois o lançamento ainda acontecerá no dia 10.

Em uma sociedade muito ligada à imagem, a inovação dos smartphones está sendo segurada pelas câmeras. O hardware vem se diferenciando de formas muito tímidas e a maioria das novidades acaba sendo na área da fotografia ou da bateria, grande vilão das telas cada vez mais consumidoras de energia.

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A nova era da conexão: o 5G

Muito se fala de 5G atualmente e isso tem gerado bastante ansiedade e até crises governamentais pelo mundo. A nova geração da tecnologia móvel está chegando e ela vai bem além de conexão mais rápida no seu celular.

Foto: Pexels

Distante de ser lançada no Brasil (país em que ainda existe um número significativo de cidades que ainda estão no 3G), a nova tecnologia teve a previsão de leilão de frequências anunciado para março de 2020 e deve movimentar cifras em torno de 20 bilhões de reais.

No mundo ainda se discute qual o modelo de 5g que será adotado, motivo de guerra comercial entre os Estados Unidos e a China, quando eles declararam vetos à gigante da tecnologia chinesa Huawei, que trouxe bastante transtornos para a empresa, inclusive a proibição de negócios entre empresas americanas e ela, que depende do Android em seus dispositivos.

O resultado disso foi bastante interessante para o mercado de telefonia móvel, a empresa divulgou que estava desenvolvendo seu próprio sistema operacional para não depender do sistema do Google, que estava proibida de disponibilizar seu sistema para a chinesa, além da Microsoft e outras empresas.

 Foto: Divulgação Huawei

Mas o que há de tão interessante nesse tal de 5G? Tudo! Os nossos objetos estão cada vez mais conectados, todo mundo tem algo em casa que é conectado à internet das coisas e dependem da conectividade dos nossos wi-fis.

Com o 5G, a velocidade e qualidade do sinal que temos em nossa internet de casa vai ganhar os ares, pois a tecnologia faz um aproveitamento melhor da banda de frequência e alcança níveis altíssimos de velocidade.

Atualmente o 4G, que nós utilizamos na maioria das cidades brasileiras, consegue atingir até 45Mbps (megabits por segundo), estima-se que com o 5G, essa velocidade poderá alcançar 1Gbps (Gigabits por segundo), algo em torno de 10 a 20 vezes mais velocidade.

Foto: Pexels

Mas não é só de velocidade que vive o 5G, a internet das coisas vai ganhar as ruas, nossos carros poderão estar cada vez mais conectados e até autônomos, completamente interligados à rede, que possibilitará que eles escolham os melhores caminhos de acordo com os dados de trânsito e meteorológicos das estradas e ruas.

Foto: Pexels

Semáforos poderão ser conectados à internet e informarem irregularidades no funcionamento deles, assim como sincronizarem de forma automatizada com os outros da mesma região para dar maior fluidez ao trânsito.

Isso vai demorar um pouco a chegar em nossas mãos, a maioria dos países pretende lançar o 5G em 2020, no Brasil ainda haverá o leilão e todas as questões burocráticas que vêm em seguida, o que deve levar um pouco mais de tempo, além de instalações de antenas e lançamentos de aparelhos, que têm poucos modelos disponíveis.

Foto: Pexels

A Coreia do Sul e a China saem na frente nessa corrida e já lançaram suas redes 5G, que já estão em pleno funcionamento. Inclusive as marcas de celulares dos dois países já oferecem aparelhos compatíveis com essa tecnologia.

Nos resta esperar para ver quando isso acontecerá no Brasil. Não adianta, ainda, comprar um novo aparelho com 5G, pois ele funcionará na nossa ainda quarta geração (e terceira em algumas cidades). E aguardar os novos preços que já prometem ser mais altos para uso de dados e voz.

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Marcos Tenório é Designer, Sócio da Kalulu Design&Comunicação, Mestrando em Design de Artefatos Digitais pela Universidade Federal de Pernambuco, Mentor do Armazém da Criatividade, Professor de Design de Interiores na Uninassau e de Design Gráfico na UNIFG. Criador do Podcast MaybeCast, nas principais plataformas.

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Com a palavra: o usuário

O design sempre criou diversas soluções para as necessidades do mercado mas poucas vezes preocupou-se em partir das reais necessidades do usuário. O Design centrado no usuário é o conceito que, há alguns anos vem permeando os projetos de produtos, ambientes e sistemas informacionais.

Esse conceito considera que tudo o que é produzido deve ser baseado no estudo do cliente, afinal é ele que vai comprar e usar o produto que estamos projetando. É necessário entender que a experiência de cada pessoa conta como guia para projetos.

Uma nova área surgiu no projeto de sistemas interativos como sites e aplicativos: o UX Design, que é responsável por entender essa experiência de uso dos sistemas pelo usuário para que, ao invés de utilizar os conhecimentos técnicos, os designers considerem a jornada do público, que inclui problemas e sucessos na realização de suas tarefas.

Fonte: Pexels

A melhoria da performance foi tamanha, ao ponto que outras áreas começaram a se espelhar no design para alterar a forma como elas estudam as relações entre produtos e serviços e o consumidor. 

O marketing sempre foi muito atento às mudanças de comportamento do consumidor e sempre estudou os comportamentos do mercado e suas tendências para planejar novas ações, mais efetivas e que tenham resultado mais efetivo no público que está mudando mais rapidamente.

Lojas e serviços têm oferecido novas experiências para seus clientes, envolvendo-o durante a sua visita e tornando, mais do que uma visita de compras, uma imersão interativa do usuário no mundo criado pela marca que utiliza esses conceitos.

Quem saiu na frente foi a Apple que, há um bom tempo derrubou as gôndolas e transformou seus pontos de venda em um espaço convidativo, cheio de eventos e que os produtos estão lá para serem utilizados e conhecidos. O único risco que nós corremos é de nos apaixonarmos por eles e querermos levar.

Nova loja da Apple em Taipei (Foto: Divulgação)

Além disso, a maçã aposta no atendimento especializado e possui um grupo de consultores prontos para auxiliar os compradores de seus gadgets premium em qualquer dúvida ou configuração, os Genius são funcionários treinados para resolver os problemas de todos os usuários das linhas da empresa.

Fonte: Pexels

A Samsung demorou um pouco e criou uma rede de lojas com marca própria que seguem o mesmo conceito e oferecem o uso de seus smartphones de forma livre para cada usuário. A empresa percebeu recentemente que o que a diferenciaria dos milhares de modelos com o sistema operacional Android seria a experiência dos usuários.

Assim, o investimento em produtos com acabamento premium e lojas conceito vem crescendo a cada lançamento. Recentemente a empresa inaugurou uma loja conceito no Shopping Parque da Cidade, em São Paulo, especializada na linha Galaxy de seus produtos e comum ambiente diferenciado e consultores especializados em oferecer informações de uso para os consumidores.

Loja Conceito da Samsung (Foto: Divulgação)

A empresa coreana demorou um pouco para perceber que o design seria o seu diferencial, mas parece ter aprendido a lição e vem investindo pesadamente tanto nos pontos de venda como nos produtos.

A linha Galaxy, carro chefe da marca, que já sofreu preconceito por conta do acabamento e qualidade do hardware dos seus dispositivos vem se posicionando muito bem no lançamento de novos smartphones e, ao invés de copiar a sua rival, como fazia antigamente, está lançando tendências que são seguidas por ela e por outras tantas marcas pelo mundo.

Nessa última semana o seu celular mais premium e de melhor qualidade/processamento chegou à 10a edição, o Galaxy Note 10 foi lançado seguindo os traços da Linha S10 lançada há poucos meses, que incluem a retirada de quase toda a borda da tela do aparelho, para comportar a sua câmera frontal, apenas um pontinho na tela.

Na traseira a sua mais poderosa ferramenta: as três câmeras reconhecidas e elogiadas por profissionais da fotografia, trazem um conjunto competente e eficaz na captura de imagens, mesmo que possuindo um software polêmico que muitas vezes aplica uma maquiagem estranha na pele das pessoas.

Além disso, a sua canetinha, que é um grande diferencial e segue ganhando melhorias como maior duração da bateria e novas funções de uso. Sem falar do novo tamanho de tela, de enormes 6.8 polegadas!

Novos Samsung Note 10 e Note 10+ (Foto: Divulgação)

Mas a linha Note nem sempre foi um sucesso, um de seus antecessores, o Note7 foi o pivô de uma crise seríssima na empresa quando apresentou em vários lugares, problemas de superaquecimento e explosões, que o levaram a ser proibidos no embarque de aviões até. 

Mais recentemente a empresa teve problemas com o seu inovador smartphone dobrável: Galaxy Fold, que precisou ter a distribuição suspensa para resolver problemas com a tela encontrados por famosos que receberam o aparelho antecipadamente para divulgação.

O resultado disso? A Samsung teve um aumento nas vendas de smartphones de 7.1% entre 2018 e 2019. Já a Apple, que não tem conseguido criar novidades significativas o suficiente em seus lançamentos, teve uma queda de 11.9% nas vendas do iPhone no mesmo período. A Huawei, que se tornou uma gigante nos últimos anos, aumentou suas vendas em 4.6% e a Xiaomi, queridinha por aqui pelos preços baixos e alta qualidade, cresceu 0.9%.

Os produtos e serviços estão mudando para atender cada vez mais as necessidades reais dos consumidores. O design pode resolver muitos problemas se for utilizado de forma correta e, além de ouvir o usuário, é importante considerar que ele é importante no processo de criação.

Artigo publicado no site RG

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Privacidade na era da selfie

Em um grande big brother, que acontece diariamente em nossas vidas, pensamos quais os limites de tanta exposição e até que ponto ela faz bem pra nossa individualidade, privacidade e segurança. Há até quem vá mais além: nossa saúde mental é afetada por tudo isso?

Nós curtimos a encenação de uma vida perfeita e cheia de cores e filtros, os brasileiros principalmente. Somos conhecidos como as pessoas que mais utilizam as redes sociais no mundo e isso só mostra o quanto queremos mostrar as nossas vidas para todos.

Facebook (Divulgação)

Confiamos bastante nos nossos gadgets conectados e os aplicativos  de mensagens e redes sociais prometem segurança dos dados e privacidade aprimorada mas, cada vez mais, vemos notícias de pessoas com informações roubadas, mensagens vazadas e fotos comprometedoras divulgadas. 

Sejam mensagens sigilosas e muito sérias como as envolvendo candidatos a presidência dos Estados Unidos ou até as conversas atribuídas aos juízes brasileiros da operação Lava Jato. Nós percebemos que não estamos mais seguros, independentemente de clicar em algo suspeito.

Foto: Pixabay

Precisamos lembrar que temos empresas que intermediam nossas mensagens e elas são responsáveis pela segurança desses dados e, nem sempre, elas conseguem dar conta de tal volume de informações e acessos.

Voltando à exposição, nós brazucas, amamos uma exposição e passamos bastante tempo fazendo isso, somos o terceiro maior público em uso da internet diária, passamos 9 horas e 14 minutos conectados, em média, perdemos apenas para os Tailandeses e Filipinos.

Boa parte desse tráfego está na troca de mensagens pelo Whatsapp, uso do Facebook e postagem de fotos no Instagram. Três serviços oferecidos por uma mesma empresa, o Facebook Inc. Isso significa que boa parte da nossa vida é confiada a apenas uma marca.

Com o crescimento da visibilidade das redes, uma nova modalidade de competição foi criada pelas pessoas: a quantidade de likes que suas fotos recebem. E a espera por esses likes começou a tornar-se algo preocupante para a saúde das pessoas.

Foto: Pixabay

Recentemente o Instagram escondeu o número de Likes das postagens para que apenas quem as fez, possa ter acesso aos números. Isso aconteceu por conta do enorme mercado de venda de curtidas e seguidores que existe na plataforma e também pelos questionamentos à saúde mental dos usuários da rede.

Porque buscamos tanta aceitação para o que publicamos? Criamos uma realidade de um universo paralelo em que somos sempre felizes, bem sucedidos e com a pele perfeita e isso tem afetado as nossas cabeças de forma absurda.

O vício pelas vida conectada está se tornando um problema de saúde mundial. Chamado de nomofobia, o vício em smartphones já acendeu o alerta para os pais em todo o mundo e, ao invés de promover a conexão entre pessoas, vem causando solidão, isolamento e depressão.

Em 2017, a própria OMS já alertava para o aumento de casos de depressão no mundo. Em 10 anos, o número de depressivos no mundo aumentou em torno de 20%. Isso é tão sério que, no Reino unido, foi criada a Secretaria da Solidão, com foco em buscar soluções para casos de isolamento e solidão que se espalharam pelo país.

Um dos casos que ilustram esse isolamento tão absurdo é o de uma senhora de 70 anos que morreu em seu apartamento e apenas 6 anos depois, quando um oficial de justiça contratado pela imobiliária arrombou o apartamento e a descobriu. Seus vizinhos não perceberam que ela nunca mais havia saído do apartamento no qual morava, nem seus familiares a procuraram esse tempo todo.

Algumas pessoas vêm trilhando um caminho oposto ao da maioria, um maior distanciamento das redes sociais. Mesmo já tendo uma fama bem estabelecida nelas, o jornalista Igor Zahir considera o exagero de exposição e a qualidade do material postado por muita gente é baixa e eles perde uma boa oportunidade de escrever e compartilhar algo interessante em troca de apenas likes e mais fama. Para ele, tudo ficou chato e desinteressante e ele tem evitado postar fotos ou textos.

Foto: Pixabay

As redes sociais foram criadas como um novo elo entre as pessoas mas, aparentemente as pessoas substituíram o contato pessoal por um like ou um compartilhamento apenas. Que tal marcar um café ou um almoço com alguns de seus amigos do Facebook ou do Instagram? Você vai perceber que sentia falta disso.

Precisamos parar para fazer um Detox virtual.

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FoodTechs: A tecnologia chegou à sua mesa

Já parou pra pensar a quantidade de pessoas com alguma intolerância ou sensibilidade a certos tipos de alimento que estamos conhecendo atualmente? E porque os movimentos vegetarianos e veganos que têm crescido exponencialmente pelo mundo? O mercado está ouvindo essas pessoas e isso está mudando o que você come, para melhor.

Há algum tempo, por posicionamento ideológico, muita gente tem se tornado vegetariana ou vegana. A restrição de alimentos de origem animal vem se tornando cada vez mais comum por motivos que vão desde a empatia com sofrimento animal e também pela preservação de recursos naturais como água.

Mas o que a água tem a ver com isso? Nosso agronegócio é o maior consumidor de água do país e, para produzir um quilo de carne bovina, o consumo chega a 15 mil litros de água, um recurso que anda cada vez mais escasso e preocupante em um mundo com a população crescente.

Alimentação Vegana (Pexels)

Pensando nisso, surgem as FoodTechs, empresas com estilo de StartUps que pensam a tecnologia em favor da produção de alimentos. Essas empresas buscam otimizar os processos produtivos pensando nos gargalos que nós já conhecemos e também utilizar novas fontes de matérias-primas mais abundantes de sustentáveis.

Assim como as FinTechs, que utilizaram a base tecnológica das Startups e recriaram os bancos, as FoodTechs se propõem a recriar o que nós comemos. A partir de pesquisas científicas e experimentos com a substituição de ingredientes, aumentando assim os nutrientes ou reduzindo os riscos de reação a algum componente da fórmula como lactose, glúten, ovos, entre outras tantas restrições.

A NotCo é uma empresa Chilena que está ganhando os holofotes mundiais, criada por um trio de amigos – Pablo Zamora, Matías Muchníck e Karim Pichara – com apenas 250 mil dólares, ela recebeu um grande aporte recentemente do homem mais rico do mundo. Jeff Bezos, o dono da Amazon fez o seu primeiro investimento na América Latina justamente em uma empresa FoodTech.

Não-Maionese NotMayo, da NotCo (Divulgação)

O primeiro produto da NotCo já foi lançado no Chile e chegou a uma grande rede de supermercados no Brasil, a NotMayo é uma não maionese, chamada assim por não conter ovos em sua composição, no lugar deles, é usado o grão de bico, óleo de canola, semente de mostarda e vinagre de uva. 

A empresa promete o mesmo sabor da maionese super calórica que conhecemos, para isso, eles usam inteligência artificial – chamada de Chef Giuseppe – para fazer combinações entre ingredientes para chegar o mais próximo possível do sabor original. Os próximos lançamentos previstos são o NotMilk, sem leite de vaca nem soja e o NotIceCream.

A Nuggs é outro exemplo disso, criada por Ben Pasternak, um jovem australiano de apenas 19 anos que se preocupou em explorar grandes problemas e formas de resolvê-los. Ele percebeu que a produção de proteína animal era um grande problema e focou nos conhecidos – e condenados por muitos – nuggets que fazem sucesso no mundo todo.

Nuggs (Divulgação)

Com o slogan: “Te mata mais devagar“, ele lançou um produto que tem 22g de proteína e 180 calorias (ou seja: cerca de duas vezes mais proteína e 20% menos calorias do que o empanado de frango que conhecemos), além de zero colesterol. O segredo dele? Ervilha. Além disso, sua forma de comercialização é centralizada em seu website, para garantir a qualidade do produto.

Dessa forma, o produto atende, além das pessoas que têm algum tipo de restrição, as que decidiram ter uma dieta menos calórica e com mais proteínas. Um movimento mundial que vem crescendo a cada dia de maiores cuidados com a alimentação.

Grandes redes de fast-food estão de olho nesse mercado, a rede americana Burger King está testando o Impossible Whopper, uma versão vegana do seu famoso sanduíche, utilizando a matéria prima da Impossible Foods, uma das maiores fabricantes de Carne plant-based do mundo, que concorre com a Beyond Meat, ambas têm sua própria versão do sangue da carne feito a partir de uma molécula chamada heme ou de beterraba.

Imposible Whopper (Divulgação)

O Brasil, maior produtor de alimentos do mundo, também possui FoodTechs. A maioria presta serviços de gestão de empresas alimentícias em pontos de venda ou de gerenciamento do estoque. 

Outras se propõem a criar soluções personalizadas de alimentação para quem não tem tempo ou não sabe cozinhar. Um estudo da LIGA Insights mapeou essas empresas no país inteiro e conseguiu identificar 332 startups que trabalham a cadeia de alimentação, dividindo-as em 16 categorias. 

A Liga dividiu as FoodTechs em: Alimentação em casa e no trabalho, Farm-to-table, Gestão do varejo, Informação e Orientação, Logística e Entrega, Marketplace de Alimentos e Delivery, Marketplace B2B, Marketplace para a produção, Novos Alimentos e Bebidas, Novos Canais de Vendas, Promoção do Varejo, Qualidade e Monitoramento, Reaproveitamento de Resíduos e Descartes, Serviços em Bebidas, Shoppers e Tecnologias para Produção.

A mais famosa delas é o iFood, considerada um Unicórnio, nome que se dá a Startups que alcançam o valor de 1 bilhão de dólares no mercado. O aplicativo recebe cerca de 500 mil pedidos por dia e foca suas atividades no delivery. Figura nas categorias de Delivery, Marketplace e Logística.

Behind The Foods (Divulgação)

O estudo lista várias empresas que trabalham todas as etapas do processo produtivo de alimentação, a maioria delas focadas na venda e distribuição dos produtos. As categorias de desenvolvimento listam 43 empresas que propõem a criação de novos alimentos e 54 de tecnologias para produção. 

Recentemente, a Behind the Foods, fundada por Leandro Mendes e Maria Luiza Mendes, lançou o seu Hambúrguer Plant Based, feito completamente a partir de origem vegetal, sem proteína animal. 

A “carne” da Behind The Foods é criada com um blend de batatas, jaca, goma xantana e proteína isolada de soja. A parte líquida, que imita o sangue, é composta por extratos naturais de beterraba e urucum. Já a gordura é de óleo de coco e de palma. 

Behind The Foods (Divulgação)

A empresa avalia que uma porção de 100 g do hambúrguer vegano tenha 87 calorias, 4,8 gramas de carboidratos, 12 gramas de proteínas e 5,8 gramas de gorduras totais, 1,4 gramas de fibras alimentares e 218 miligramas de sódio. O alimento também possui 1,8g de gordura saturada e não possui gordura trans.

O lançamento do produto aconteceu no dia 11 de junho em uma hamburgueria de São Paulo e a distribuição está sendo feita para 10 hamburguerias em São Paulo e Rio de Janeiro inicialmente. A ideia é vender porções de 1kg que possam ser moldadas para criar Hambúrgueres, Kafta, Almôndega ou outros produtos derivados.

O futuro da nossa alimentação passa pela reinvenção de nossos processos e melhoria dos produtos sustentáveis. Não é porque é saudável que não pode ser gostoso e as FoodTechs estão aí para resolver essa lacuna, criando novos sabores, novos produtos e novas texturas que se aproximam do original. Sua comida está precisando de uma atualização!

Uma coisa é certa, o quadro nutricional é um grande ponto positivo desses novos alimentos, muitas vezes com dados bem mais positivos que os alimentos que eles se propõem a substituir. Mas ainda é necessário criar novas soluções com preços mais próximos dos originais pois, essa realidade ainda está muito distante da maioria das pessoas.

Quer fazer sugestões de temas para a coluna? Escreva para contato@marcostenorio.com

Marcos Tenório é Designer, Sócio da Kalulu Design&Comunicação, Mestrando em Design de Artefatos Digitais pela Universidade Federal de Pernambuco, Mentor de Design no Armazém da Criatividade e Professor em Design de Interiores na Uninassau. Criador do Podcast MaybeCast, nas principais plataformas.

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Mercado no ar – Kalulu desenvolve projeto de comunicação para a peça Senhora dos Afogados

 COLUNA SEABRA NETO

Kalulu desenvolve projeto de comunicação para a peça Senhora dos Afogados

28 fev 2018 por Seabra Neto

A agência Kalulu Design & Comunicação, de Caruaru, está vibrando com mais um feito fora do estado. Desta vez, a empresa criou todo o material de divulgação do espetáculo teatral Senhora dos Afogados, de Nelson Rodrigo, com direção de Jorge Farjalla, que estreou semana passada no Teatro Porto Seguro, em São Paulo.

Foram criados a identidade visual, os cartazes, os impressos, o programa do espetáculo (baseado na literatura de cordel), os banners e a vinheta televisiva, que vem sendo veiculada na Globo de São Paulo.

A peça traz, no elenco, artistas globais como Rafael Vitti, Letícia Birkheuer, Alexia Dechamps, Karen Junqueira, entre outros.

Veja outras notícias da coluna acessando o link: http://mercadonoar.com.br/categoria/coluna

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